Republicando os roteiros de estudo para aulas!
Para a primeira aula:

 0. Revisar anatomia e histologia do pulmão e brônquios.
1. O que há, microanatomicamente, na interface alvéolo-capilar?
2. Quais são os "3 espaços" onde o fluido fica no organismo? E no pulmão, como isso funciona?
3. O que é a pressão oncótica e o que é a pressão hidrostática?
4. Revise a tríade de Virchow.
5. Porque o infarto pulmonar é hemorrágico?
6. Hipertensão pulmonar primária e secundária - diferencie.
7. Leia sobre causas para o dano alveolar difuso.


 Para a segunda aula:

1. O que é a história natural de uma doença infecciosa?
2. Diferencie pneumonia comunitária de pneumonia nosocomial.
3. Como é a sequência de alterações morfológicas da pneumonia lobar?
4. Broncopneumonia x pneumonia lobar - como é isso?
5. Quando uma pneumonia é atípica?
6. Quais são os germes das pneumonias crônicas?
7. Porque a tuberculose é endêmica?
8. Porque a tuberculose mimetiza câncer?

Aula 3 - DPOC e restritivas.

1. Defina atopia e sua relação com a asma brônquica.
2. Diferencie asma intrínseca de extrínseca.
3. Descreva o mecanismo de formação do enfisema da DPOC.
4. Descreva o mecanismo de formação da bronquite crônica do DPOC.
5. Há uma cardiopatia que é complicação do DPOC e da asma brônquica. Qual e como se instala?
6. As doenças restritivas crônicas do pulmão tem um mecanismo de instalação e uma alteração morfologica em comum.
          - Qual é o local de instalação da doença.
          - O que ocorre neste local?
          - Porque esta alteração morfologica leva à síndrome restritiva?
7. Qual a importância da história clínica para o diagnóstico das pneumoconioses?



Aula  4 - Neoplasias.

1. Por que o câncer de pulmão tem o prognóstico tão ruim quando comparado ao de outras topografias?
2. Quais são as complicações mais comuns do câncer de pulmão?
3. Por que existe uma classificação que agrupa os tumores pulmonares em dois tipos - de pequenas células e de células não-pequenas?
4. Descreva a sequência displásica do carcinoma espinocelular do pulmão.
5. O que o cigarro tem a ver com o câncer de pulmão?
6. Existem tumores benignos de pulmão? Se sim, exemplifique.
7. O que são as síndromes paraneoplásicas?

Os aprendizes mais sagazes já devem ter localizado as aulas nas postagens anteriores.

Seguem links para maior clareza, ok?

Olá, caros alunos,

Segue roteiro para aula pratica 1 de pneumo:

1. Identificar o tipo de corte da peça, se coronal, sagital, transversal ou oblíquo.
2. Descrever as características morfológicas da pleura.
3. Descrever o formato da peça. Está armada ou atelectásica.
4. Sobre o peso da peça, o que se pode inferir? E sobre consistência?
5. Descreva a coloração da peça. Há homogeneidade?
6. Usando de seus conecimentos sobre edema pulmonar e do pulmão de choque, ordene as peças em graus de acometimento.


Bom estudo.

Agora, segue o roteiro da aula prática 3:

1. Caracterizar a relação entre espessura das paredes e tamanho da câmara, para cada um dos átrios e ventrículos.
Está espessa ou delgada a parede? Há hipertrofia?
Os músculos papilares estão dissociados ou comprimidos?
As alterações são homogêneas pelas paredes? Pode excluir doença isquêmica sobreposta?

2. Uma vez caracterizadas as diferenças, infira sobre as sobrecargas de pressão e / ou de volume, câmara a câmara.

3. Agora, veja as valvas atrioventriculares e as dos vasos da base cardíaca. Procure pelas alterações mais comuns:
Sinéquias (fusões) de comissuras.
Espessamento das valvas e cordoárias tendíneas.
Retração de valvas.
Ruptura de folhetos e de cordoárias.
Vegetações (cuidado ao manipulá-las podem estar friáveis!)
Valvas artificiais

4. Por fim, veja se as alterações vistas no item anterior tem correlação com as sobrecargas de pressão e responda valva a valva:
Estenose (ou predomínio de)
Insuficiência (ou predomínio de)
Função Normal (ou predomínio de)

Mantenha sempre o bom trabalho.

Seguem novos links para as aulas 3 e 4.
Bom estudo!

Convite para todos! Recomendo e estarei na equipe de produção - comam o yakitori e o okonomiyaki!

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=877358415668422&set=gm.1152493554767927&type=1


Outro convite - estou co-supervisionando a extensão em kendo e iaido - a esgrima japonesa, onde uma das contrapartidas da UnB é criar uma equipe de recepção e de socorristas para os participantes dos seminários e campeonato - incluindo atletas de outros estados. O evento principal onde trabalharão ocorrerá dias 10 e 11 de outubro, no Centro Olímpico da UnB. Direito a certificado de extensionista pelo INTERFOCO - DAC/UnB, bom para currículo de pessoas com interesses em assuntos sociais e eventos. Caso seja aluno de medicina, psicologia, ou de outras áreas da saúde (atuando como socorrista) e tenha interesse, mande-me um email - takano@unb.br. Os prazos de inscrição encerram-se amanhã e as vagas são limitadas.

Saudações!

Segue o link para a aula, e o roteiro da aula prática.

Roteiro da aula prática 2 - patologia cardiovascular.

1. Colocar as peças em posição anatômica

2. Observar o padrão morfológico dos corações - tipos predominantes, relação das cavidades e das paredes.

3. Observar heterogeneidades das paredes cardíacas:

               - espessura.

               - cor

               - consistência.

 4. Como se relaciona cada um desses parâmetros com os eventos da doença isquêmica cardíaca? Alguns destes achados têm nomes específicos - relacione-os.

5. Observar os grandes vasos sanguíneos

               - Localizar estrias lipídicas, placas estáveis e placas instáveis

6. Há aneurismas vasculares?

7. Observar os vasos coronários e localizar placas ateromatosas e/ou trombos.

8. Como localizar infartos? Diferir infartos subendocárdicos de infartos transmurais.

Bom estudo.

Olá,

Ao alunos de patologia sistêmica da UnB, 2º semestre de 2015:

  Bem-vindos ao primeiro módulo - patologia cardiovascular.

  Segue o link para a primeira aula teórica:

Segue também roteiro para a aula prática:

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Roteiro para aula prática 1

Padrões morfológicos do coração

-    Colocar a peça em posição anatômica.

•    Quais são as estruturas mais úteis nesta tarefa.

-    Definir a forma cardíaca e o contorno de seu ápice.

•    Globoso, piramidal.

-    Visualizar as quatro câmara e suas características singulares.

•    Válvula, padrão da musculatura, trabéculas cárneas, cordoária tendínea...

-    Relacionar a espessura da parede de cada câmera com o volume luminal.

-    Inferir sobre os regimes de sobrecarga - de volume ou de trabalho - sobre cada câmara cardíaca.

•    Considerar as diferenças entre pequena e grande circulação.

-    Há hipertrofia? Por quê?

-    Há dilatação? Por quê?

-    Indicar o padrão morfológico predominante.  

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Bom proveito!

Caso clínico para painel de especialistas.

Reunião de segunda-feira 06.06.2015

Dermatopatologia HUB - UnB

Casos clínicos de Ca de pulmão

Reunião de 2ªfeira - na dermatologia do HUB

Republicando os roteiros para aulas!
Para a primeira aula:

 0. Revisar anatomia e histologia do pulmão e brônquios.
1. O que há, microanatomicamente, na interface alvéolo-capilar?
2. Quais são os "3 espaços" onde o fluido fica no organismo? E no pulmão, como isso funciona?
3. O que é a pressão oncótica e o que é a pressão hidrostática?
4. Revise a tríade de Virchow.
5. Porque o infarto pulmonar é hemorrágico?
6. Hipertensão pulmonar primária e secundária - diferencie.
7. Leia sobre causas para o dano alveolar difuso.


 Para a segunda aula:

1. O que é a história natural de uma doença infecciosa?
2. Diferencie pneumonia comunitária de pneumonia nosocomial.
3. Como é a sequência de alterações morfológicas da pneumonia lobar?
4. Broncopneumonia x pneumonia lobar - como é isso?
5. Quando uma pneumonia é atípica?
6. Quais são os germes das pneumonias crônicas?
7. Porque a tuberculose é endêmica?
8. Porque a tuberculose mimetiza câncer?

Aula 3 - DPOC e restritivas.

1. Defina atopia e sua relação com a asma brônquica.
2. Diferencie asma intrínseca de extrínseca.
3. Descreva o mecanismo de formação do enfisema da DPOC.
4. Descreva o mecanismo de formação da bronquite crônica do DPOC.
5. Há uma cardiopatia que é complicação do DPOC e da asma brônquica. Qual e como se instala?
6. As doenças restritivas crônicas do pulmão tem um mecanismo de instalação e uma alteração morfologica em comum.
          - Qual é o local de instalação da doença.
          - O que ocorre neste local?
          - Porque esta alteração morfologica leva à síndrome restritiva?
7. Qual a importância da história clínica para o diagnóstico das pneumoconioses?



Aula  4 - Neoplasias.

1. Por que o câncer de pulmão tem o prognóstico tão ruim quando comparado ao de outras topografias?
2. Quais são as complicações mais comuns do câncer de pulmão?
3. Por que existe uma classificação que agrupa os tumores pulmonares em dois tipos - de pequenas células e de células não-pequenas?
4. Descreva a sequência displásica do carcinoma espinocelular do pulmão.
5. O que o cigarro tem a ver com o câncer de pulmão?
6. Existem tumores benignos de pulmão? Se sim, exemplifique.
7. O que são as síndromes paraneoplásicas?

Boa tarde!

Atualizando os links para as aulas de Patologia Sistêmica:

vasculares e DAD
infecciosas
restritivas
DPOC
neoplasia

Bom dia!

Segue a aula de doenças valvares do coração.

Bom estudo!

Introdução à dermatopatologia inflamatória.

Aula ministrada na reunião científica conjunta da Dermatologia e Patologia do Hospital Universitário de Brasília.

Bom proveito.